O Programa Cegonha Carioca responde à percepção da medicina, da sociedade e dos órgãos de planejamento em saúde pública:
- de reduzir o risco da mortalidade materno-infantil
- ampliar a demanda pelo pré-natal
- garantir adesão aos programas de atendimento e educação de gestantes
- melhorar a qualidade do atendimento no pré-parto, parto e pós-parto
Módulo Acolhimento: “Por meio do programa, todas as gestantes que fazem o pré-natal em uma unidade pública de saúde no município do Rio de Janeiro ficam sabendo, antes do parto, em qual maternidade terão seus bebês e têm a oportunidade de visitar o local.”
Na hora de ter o bebê, na maternidade, a gestante é recebida por uma equipe treinada e acolhedora, que a acompanha durante toda a sua permanência na unidade. Ela também tem o direito de escolher um(a) acompanhante para ficar ao seu lado durante e após o parto.
Todas as maternidades da rede pública municipal de saúde contam com uma equipe do Cegonha Carioca na entrada da emergência, composta por enfermeiros generalistas, enfermeiros obstétricos e técnicos de enfermagem. Eles são responsáveis pela classificação de Risco, que visa identificar quais as gestantes precisam ser atendidas primeiro na emergência, tornando o atendimento mais humanizado e eficiente. As enfermeiras não substituem o atendimento médico mas são capacitadas para realizar exames, aferir os sinais vitais do bebê e da mãe, e identificar com segurança quais os casos são mais urgentes. A partir dessa classificação a gestante recebe uma cor na sua ficha, que vai do verde até o vermelho, e que determinará o seu tempo estimado de atendimento.
As unidades de acolhimento de classificação de risco são compostas por um enfermeiro obstetra, um enfermeiro generalista, um técnico(a) de enfermagem. O programa conta também com duas unidades de sala de parto compostas por equipes de enfermeiro Obstetra.
“Implantado em 2011, o Cegonha Carioca tem como principais objetivos humanizar e garantir o melhor cuidado para mãe e para o bebê – desde o pré-natal até o parto, para reduzir a mortalidade materno-infantil e incentivar a realização de exames pré-natal.”